Se calam os lábios.
Silêncio,os olhos beijam
as paredes,encontram outros
olhos na linha reta fatal.
Ó animal fecundo pousa no
olhar da fêmea sedenta.
Nos passeios delirantes dos
Sêmens amalgamados,dar-te
ao mundo outro ser inocente
entregue aos lixos e ratos.
Pisando no fecal deserto
suburbano,nos vidros baços
nas paisagens poéticas da solidão
do poeta passante,errante,itinerante
coração,em turvas roupas nas curvas
dos pensamentos repousa.
Todo silêncio dos lábios calados
Todo sexo calado,escandaloso
e as consequências vindas depois
nos jornais baratos.
A noite anterior,do poeta fitando
enquanto ao redor modificando
na rotação doentia do tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário