04 fevereiro, 2012
Medusiano
Ira Vanilla
Iremos bradar contra-cantos reflexos
pela vicejante boca da ira
qualquer seja sua fonte,passado ou presente
Perseguir um tempo Sangue e baunilha
sem precisar o quão férteis soarão nossas pragas
O que aos teus pés o tempo ajudou desfolhar
Ambos fingiram não dar importância
Entoando canções entre línguas estranhas&cobiças
Como se fossem segredos que gatos negros não ousaram sondar
Ressoará ao invés
Um Candido tormento avesso as tuas súplicas
Pra que o tempo decida a voz da tua escolha
Um cândido tormento afogará tua garganta
Pra que as contradições abandonem o peso que lhe imputas-te
Das armas que carregas
Ou sobre as damas em que te apóias
e até mesmo a Grandeza de teus versos
Nada resistirá a tempestade
Nem hesitará em esconder a face
E até mesmo fugir
Nada resistirá
A tempestade marcada em Ira Vanilla
Onde versos e vencidos
perdem-se e se querem
entre ondas e desejos
entre abismos e lagrimas
a caminho do agridoce mar de chá violeta
Onde Sereias
e areias não deixam seus rastros.....
Exúvia Hannar/Poemista/Melian Cordéus
Inspiração: Siren/By Tori Amos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário