A cor desce
do lápis e escorre
para a vida.
O nanquim da discórdia
se chama Brasil.
Lá o racismo sobrevive velado.
Ter preconceito,
a partir da hipocrisia,
não retira a cor dos nossos dias,
embora a paz ocorra de forma colorida.
Brasileiro deveria ser mestre
em ser discípulo da diferença.
Pois se houvesse uma cor que preste
seria uma grande ofensa.
Precisamos lembrar
Que a “coisa” sempre esteve preta
no Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário