ainda em névoa e a lua erguida beijando
o céu,dando-me no olhar o véu de prata.
Vou-me triste sem que ninguém pergunte
como estou,os semblantes falam por mim..
Caro jornaleiro me de um maço,converso
com a fumaça no andar só..
Estação Queimados sempre cheia,mas
só estou,não vejo pessoas.
Á não ser meu cigarro no fim.
Luiz Carlos
16 de julho Queimados 2011
"Estação Queimados em 1955"
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