á maquiagem ocultando dores
lágrimas coaguladas ainda no rosto
Andavas triste,tragando teu cigarro
no ponto do ônibus sempre vazio
11:30 badala o bip do relógio
arrasta-se amargas horas
´para mais uma noite regada a lágrimas
no travesseiro sujo e amarelo.
Semblante túmido,o amor lhe
trouxe incuráveis feridas.
Ó Silvana mergulhada em agonias
Sob no morro,compra uma droga
tranca as portas,e lá entrega-se
apenas a sua solidão!
Luiz Carlos
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