Ou como agulhas várias que lhes espetam o corpo assim quando acessadas pela memória.
A vida se encarrega de transpô-las...
De dentro para fora...
De fora para dentro...
Causando mares revoltos
Nos oceanos do Ser;
Do Ser que constrói
Do Ser que destrói
Assim, com palavras
Que proferem de forma sábia
Ou de forma leviana
Através dela,
A "palavra",
Se expurgam afetos,
Se mantém o vínculo,
Elaborando uma teia de sentidos
Que de acordo com perspectivas várias,
Podem ser conexos ou desconexos.
Porém, relatam o Ser que se É
De forma mais ou menos dissimulada,
Necessário sendo a interpretação,
De palavras que revelam sentidos
Sentidos estes
Que revelam o Ser,
O desnudando de suas máscaras,
Mas não o retirando do seu palco
No qual necessita continuar a representar sua cena!
3 comentários:
bela sensivel e inteligente construcao!
Parabens Bia!
H Lorien.
Obrigada Exúvia! Bjs
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