Aquela dança,que lágrimas não cansa.
Deixando na face toda marca sem
esperança.
Dor igualmente á lança afiada ao peito
perfura em rubro profundo abismo carnal,
na solidão das amargas paredes mudas
juntando despojos de algum lampejo.
Flores no jardim vermelho balbuciam
dos perfumes destas flores sem algum
fulgor. Colhi pétalas,espinhos,flores
ressequidas,diluídas em versos!
"Lágrimas dançam e não
cansam,no corpo:féretro turvo
onde sepulta-se bonanças"
Luiz Carlos
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