Na vida passou-se breve!
faleceu-se moço,tuberculoso,
doloroso.
Espólios deixou como,
teus filhos.Versos teus;
Aos corações dispersos,
nasce,raízes,espinhos,
frutos eternos.
Chorou,amou,sonhou
assim como vos!
Nos quartos ocultos,
derramou utopias.
Sentiu á sina,mostrar-lhe
o fim da estrada.
Flores ornamenta tua lousa,
de perpétuo poeta,em olores
fizeste a primavera,compania
eterna;
Flores para o poeta,da mocidade
efluviou cantos,na vida deixou
encantos.
Na terra sem acalantos,tornou-se
pó,nas palavras tornou-se imortal!
Luiz Carlos
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Um comentário:
estou lendo todos de alto da pagina para baixo
agora depois desse ficarei sem espaço para pendurar poemas na cabeceira ,por um longo tempo...
e este néctar escorre por mais e mais folhas
desperatndo ondas de sabor a poesia!
evoé!
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