18 abril, 2011

Mar de pessoas

No mar de pessoas,
que se moviam como
ondas,afoguei-me.

E nenhuma mão estendeu-me o retorno.
Faces,raças,diferentes passos!
operários do tempo,há trilharem
ás fábricas das ruas,onde corpos
produtos de carne vendidos ás
diferentes ocasiões.

Mar de faces e costumes,
foste lá que naufraguei-me
catando ainda partes de mim!
                         Luiz  Carlos

Um comentário:

Poemista disse...

gente isso aqui ta cada vez melhor!
só perolas!
parabens!